terça-feira, 26 de abril de 2011

sorrio, então.

quero você, quero ficar junto, perto, colado, grudado. quero me deitar ao teu lado e saber que não existe mais o que me segure, só os teus braços que insistem em aparecer ao redor da minha cintura. e talvez não seja convencional para você, nem para o resto do mundo, mas é o nosso melhor. nosso jeito sincero de demonstrar cuidado e carinho, sempre muito dos dois. queria agora te olhar nos olhos e falar que o que é seu vai estar guardado, te dar uma certeza, boba que seja, que você tem sim um pouquinho de mim.

não vou mentir e dizer que é fácil me livrar dos conformes, das cobranças de uma sociedade, de ouvir que o que eu faço é errado, mas acredite ou não, é tão inteiro, tão verdadeiro, que já foi-se o tempo em que me preocupei com o redor. hoje quero saber de mim e de você, quero a tranquilidade de quando meu olhar cruza o teu, quero as mãos atadas com explicação ou não. quero sorrir satisfeita em apenas saber que existe um pouco de ti em mim e de mim em ti, e eu sei que existe.


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